O rio que corta a minha cidade,
Poderia ser belo, mas é feio.
Chega a causar desagrados nos moradores as suas
margens,
Devido ao mau
cheiro.
Algumas moradias,
Já estão quase ao ponto de engoli-lo.
Estou vendo a hora,
De na primeira enxurrada que der,
Ele demonstrar a sua fúria.
E retomar o espaço...
Que um dia, foi só dele.
Ai não sobrará pedra sobre pedra.
Deus que os livrem...
De tamanha desgraça.
Mas por favor, minha gente...
Deixem o rio viver em paz.
Com a gratidão de sempre,
Edinaldo Abel
Edinaldo Abel/Recanto das Letras
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