segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O rio que corta a minha cidade


O rio que corta a minha cidade,
Poderia ser belo, mas é feio.
Chega a causar desagrados nos moradores as suas margens,
 Devido ao mau cheiro.

Algumas moradias,
Já estão quase ao ponto de engoli-lo.
Estou vendo a hora,
De na primeira enxurrada que der,
Ele demonstrar a sua fúria.

E retomar o espaço...
Que um dia, foi só dele.
Ai não sobrará pedra sobre pedra.

Deus que os livrem...
De tamanha desgraça.
Mas por favor, minha gente...
Deixem o rio viver em paz.



Com a gratidão de sempre,
Edinaldo Abel

Edinaldo Abel/Recanto das Letras

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