A minha janela abre-se,
depois se fecha,
torna-se a abrir
e fechar novamente.
O dia inteiro
nesse abre e fecha.
Janela esperta,
que não para
quieta,
e que eu acho que me detesta.
Quanta gente na minha janela,
pensando bem,
eu já me acostumei
com elas.
É tanta gente,
que sinto falta delas
quando não estão
na minha janela.
Janela esperta
que me abre portas,
fechada é tão quieta,
Não!
Não acho que me detesta.
(Poema dedicado a minha amiga Celeste)
Com a gratidão de sempre,
Edinaldo Abel
Edinaldo Abel/Recanto das Letras
Nenhum comentário:
Postar um comentário